AS MAIS BELAS CIDADES DO MUNDO: LISBOA
“Ó terras de Portugal
Ó terras onde eu nasci
Por muito que goste delas
Inda gosto mais de ti.”
(Fernando Pessoa)
A capital de Portugal, famosa por seus belíssimos monumentos,conta com 489.562 habitantes e concentra 27% da população do pais.
A cidade está situada à margem direita do Tejo,que forma um vasto estuário e um porto admirável.
Uma das mais importantes capitais da Europa,Lisboa possui muitos monumentos magníficos como os Jerônimos, cujo claustro é considerado um dos mais belos do mundo,herança do período colonial,quando Portugal dominava grande parte do planeta.
Lisboa foi habitada pelos iberos, possivelmente por fenícios e certamente pelos celtas,que através de casamentos inter-raciais acabaram ocupando a região e construindo uma cidade originalmente chamada”Allis Ubbo”,ou porto seguro pelos fenícios ou,segundo outras fontes,seu nome vem de Lisso ou Lucio,que era como os romanos chamavam o Tejo.
Uma lenda afirma que Lisboa foi fundada por Ulisses,por isso os gregos a chamavam “Olissipo”.
Essa cidade,”cheia de encanto e beleza”,é muito rica em monumentos históricos como o Castelo de São Jorge,a Torre de Belém,o Monumento ao Descobrimento,palácios magníficos e cheios de História,estátuas,conventos ,monastérios, museus,aprazíveis jardins,belas avenidas e pontes como a Vasco da Gama e a 25 de Abril.
Os bairros são uma atração à parte: Alfama, Bairro Alto,o Chiado, a Sé, a Baixa ,que se pode conhecer tomando o autocar,o famoso bondinho dourado e lindo,que nos apresenta à Velha Lisboa,cuja beleza antiga nos enche de respeito e contrição.
De repente, o Tejo desponta,com seu cheiro peculiar e o gosto de saudade,aquele rio memorável de onde partia as naus a conquistar o mundo.
Ainda Pessoa:
“O Tejo tem grandes navios
E navega neles ainda,
Para aqueles que vêm em tudo o que lá não está,
A memória das naus.”
Voltarei a falar de Lisboa guiado pelo meu amor por ela: a gastronomia, o fado,os arredores,Cascais,Sintra,onde se comem as deliciosas queijadinhas que Eça tanto amava,Mafra,com seu convento majestoso...
São tantas as atrações,que eu precisaria de um alfarrábio para cantar todas elas.
Paro para respirar e vou ao Largo do Chiado sentar ao pé de Fernando Pessoa e oferecer-lhe um cigarro.E ele me diz:
-Deus quer,o homem sonha,a obra nasce”...
Estará aí o segredo da Literatura?
“Ó terras de Portugal
Ó terras onde eu nasci
Por muito que goste delas
Inda gosto mais de ti.”
(Fernando Pessoa)
A capital de Portugal, famosa por seus belíssimos monumentos,conta com 489.562 habitantes e concentra 27% da população do pais.
A cidade está situada à margem direita do Tejo,que forma um vasto estuário e um porto admirável.
Uma das mais importantes capitais da Europa,Lisboa possui muitos monumentos magníficos como os Jerônimos, cujo claustro é considerado um dos mais belos do mundo,herança do período colonial,quando Portugal dominava grande parte do planeta.
Lisboa foi habitada pelos iberos, possivelmente por fenícios e certamente pelos celtas,que através de casamentos inter-raciais acabaram ocupando a região e construindo uma cidade originalmente chamada”Allis Ubbo”,ou porto seguro pelos fenícios ou,segundo outras fontes,seu nome vem de Lisso ou Lucio,que era como os romanos chamavam o Tejo.
Uma lenda afirma que Lisboa foi fundada por Ulisses,por isso os gregos a chamavam “Olissipo”.
Essa cidade,”cheia de encanto e beleza”,é muito rica em monumentos históricos como o Castelo de São Jorge,a Torre de Belém,o Monumento ao Descobrimento,palácios magníficos e cheios de História,estátuas,conventos ,monastérios, museus,aprazíveis jardins,belas avenidas e pontes como a Vasco da Gama e a 25 de Abril.
Os bairros são uma atração à parte: Alfama, Bairro Alto,o Chiado, a Sé, a Baixa ,que se pode conhecer tomando o autocar,o famoso bondinho dourado e lindo,que nos apresenta à Velha Lisboa,cuja beleza antiga nos enche de respeito e contrição.
De repente, o Tejo desponta,com seu cheiro peculiar e o gosto de saudade,aquele rio memorável de onde partia as naus a conquistar o mundo.
Ainda Pessoa:
“O Tejo tem grandes navios
E navega neles ainda,
Para aqueles que vêm em tudo o que lá não está,
A memória das naus.”
Voltarei a falar de Lisboa guiado pelo meu amor por ela: a gastronomia, o fado,os arredores,Cascais,Sintra,onde se comem as deliciosas queijadinhas que Eça tanto amava,Mafra,com seu convento majestoso...
São tantas as atrações,que eu precisaria de um alfarrábio para cantar todas elas.
Paro para respirar e vou ao Largo do Chiado sentar ao pé de Fernando Pessoa e oferecer-lhe um cigarro.E ele me diz:
-Deus quer,o homem sonha,a obra nasce”...
Estará aí o segredo da Literatura?
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