UM POLICIAL DESPREZÍVEL!
De Paris,sem amor ,nem respeito!
De Paris,sem amor ,nem respeito!
É como ,verdadeiramente,deveria ser o título desse filme,impensável de ser feito pelo bom cinema francês e,principalmente,por Luc Bresson.
Há alguma coisa de podre na Rèpublique Française (dinheiro escasso,talvez?) para que nos ofertasse tão desastroso espetáculo.
O filme trata de um ataque terrorista em Paris,feito por paquistaneses,mas,abortado pela inteligência e bravura de dois agentes americanos ,o experiente John Travolta (num papel que nunca deveria ter aceito) e o inexperiente Jonathan Rhys Meyers,ambos ,no melhor (!) estilo Rambo,dispostos a perpetrarem um banho de sangue na capital francesa,numa violência,gratuita e sem sentido,extremamente burra.
Uma coisa boa: eles mostram o “way of life” americano,que despreza valores como a ética e o direito e,o desprezo que têm por outros povos,suas culturas e crenças.
Uma das cenas mais chocantes foi a que se passa no Aeroporto de Paris,onde,o nada ético personagem do Travolta,tenta convencer um tímido funcionário francês a deixá-lo entrar no pais carregando umas latinhas que ele dizia conterem energéticos tipo Red Bull e,na verdade,cada uma delas continha peças de uma arma potente.A discussão estava longe de terminar quando o personagem do Myers,brutalmente,tasca um adesivo escrito “correio diplomático” e ambos saem rindo dos franceses.
Quando acaba querem pregar ética ao mundo!
Cheguei a desejar que nesse filme o Bresson quisesse fazer uma crítica sobre o modo como os Estados Unidos se comportam frente ao resto do mundo,mas,infelizmente,parece que o móvel propulsor foi mesmo a grana.
Há alguma coisa de podre na Rèpublique Française (dinheiro escasso,talvez?) para que nos ofertasse tão desastroso espetáculo.
O filme trata de um ataque terrorista em Paris,feito por paquistaneses,mas,abortado pela inteligência e bravura de dois agentes americanos ,o experiente John Travolta (num papel que nunca deveria ter aceito) e o inexperiente Jonathan Rhys Meyers,ambos ,no melhor (!) estilo Rambo,dispostos a perpetrarem um banho de sangue na capital francesa,numa violência,gratuita e sem sentido,extremamente burra.
Uma coisa boa: eles mostram o “way of life” americano,que despreza valores como a ética e o direito e,o desprezo que têm por outros povos,suas culturas e crenças.
Uma das cenas mais chocantes foi a que se passa no Aeroporto de Paris,onde,o nada ético personagem do Travolta,tenta convencer um tímido funcionário francês a deixá-lo entrar no pais carregando umas latinhas que ele dizia conterem energéticos tipo Red Bull e,na verdade,cada uma delas continha peças de uma arma potente.A discussão estava longe de terminar quando o personagem do Myers,brutalmente,tasca um adesivo escrito “correio diplomático” e ambos saem rindo dos franceses.
Quando acaba querem pregar ética ao mundo!
Cheguei a desejar que nesse filme o Bresson quisesse fazer uma crítica sobre o modo como os Estados Unidos se comportam frente ao resto do mundo,mas,infelizmente,parece que o móvel propulsor foi mesmo a grana.
FICHA TÉCNICA
Diretor: Pierre Morel
Elenco: John Travolta, Jonathan Rhys-Meyers, Kasia Smutniak, Richard Durden, Amber Rose Revah, Yin Bing, Eric Godon
Produção: Luc Besson, India Osborne
Roteiro: Luc Besson, Adi Hasak
Fotografia: Michel Abramowicz
Trilha Sonora: David Buckley
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